29 de junho de 2015

Tire as Sandálias dos Pés


Motivado pelo diabo e pelo crescimento populacional dos israelitas foi baixado um decreto de morte para todas as crianças nascidas do sexo masculino (Êxodo 1:15 e 22).
As parteiras Sifrá e Puá tiveram uma importante função no plano da salvação do povo de Israel.
Elas não obedeceram a Faraó porque em seus corações estava implícito o código moral de que “antes importa obedecer a Deus que aos homens” (Atos 5:29).
Moisés foi encontrado pelas filhas de Faraó e passou a ser criado na casa de Faraó (Êxodo 2:10).
Moisés passou a ser criado como um neto de Faraó (Êxodo 2:10) e recebeu a melhor educação e o melhor preparo militar.
Nos esquecemos facilmente de nossas raízes quando a nossa vida tem um grande avanço.
O contexto da criação de Moisés contribuiu para que o mesmo tornasse arrogante e autossuficiente.
Prova disto, quando tinha a idade de quarenta anos, Moisés viu um egípcio ferindo um daqueles de seu povo e resolveu fazer justiça com as próprias mãos (Êxodo 2:12).
Quantas vezes não queremos resolver as coisas a nosso grosso modo?
Está escrito em Zacarias 4:6: “Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos”.
Moisés teve o cuidado de olhar para todos os lados, antes de cometer aquele crime, mas o delito foi descoberto (Êxodo 2:12-14).
De privilegiado, Moisés passa a ser procurado (Êxodo 2:15).
Moisés então fugiu para o deserto da Arábia (Êxodo 2:15).
E nesta terra estranha vive por quarenta anos.
Quão bem fez aquele deserto para Moisés!
Muitas vezes não entendemos o porquê dos desertos em nossa vida.
Os desertos, as provações são instrumentos de Deus para a nossa salvação.
Moisés precisava se descalçar de sua arrogância, de sua autossuficiência, de seu grosso modo de resolver as coisas.
Quão bem nos faz um deserto!
Faz-nos ser mais mansos, humildes e susceptíveis à vontade de Deus.
Muitos desertos demoram passar, mas demorarão o suficiente.
E a medida suficiente para Moisés foi quarenta anos.
Deus sabe a medida certa de cada um.
1 Coríntios 10:13 diz: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar”.
Estás passando por um deserto?
Eu não sei quanto tempo este demorará, mas se você suportar firme, tenho certeza que a sua vida será mais semelhante a de Jesus.
Moisés aprendeu lições valiosíssimas diante da natureza.
Ao cabo desta segunda fase de quarenta anos, com oitenta anos de idade, Moisés recebeu o chamado para ser o libertador do povo de Israel.
Muitos já se acham velhos demais para Deus.
Deus precisa do vigor da juventude, mas necessita também da experiência dos mais velhos.
Há lugar para todos na seara do Senhor!
Moisés, enquanto apascentava o rebanho de seu sogro Jetro, viu uma cena curiosa.
Lá havia uma árvore que se queimava e não se consumia (Êxodo 3:2).
Moisés se aproximou mais e lá estava o próprio Deus.
Eis que Moisés ouve a voz do próprio Deus dizendo: “Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa” (Êxodo 3:5).
A lição que tiramos deste ápice é que devemos nos apresentar descalços diante de nosso Deus.
Descalços de nossa arrogância, de nossa autossuficiência, de nossas incoerências, de nossas pretensões, de nossas inclinações... descalços de nós mesmos.
Como aquele deserto foi importante para Moisés!
A Bíblia diz em Números 12:3 que o arrogante e violento Moisés tornou-se mui manso, mais que todos os homens da terra.
Mas o deserto não foi o único responsável!
Moisés estava no deserto, mas a árvore queimava no monte Horebe – o “monte de Deus” (Êxodo 3:1).
O deserto te fará bem, mas você deve subir para se apresentar diante do Senhor.
A vida cristã é de subida. Devemos subir.
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto...” (Tiago 1:17).
Moisés superou o deserto, subiu ao monte do Senhor e se descalçou de si mesmo.
Muitas vezes, Deus precisa fazer-nos tocar o chão para entendermos as coisas.
Agora sim, Deus podia usar Moisés, como deseja usar a mim e a você.
Deus falou a Moisés do clamor do povo e do seu desejo de libertá-los através dele (Êxodo 3:6-10).
Então Moisés responde: “Quem sou eu...” (Êxodo 3:11).
Interessante que gostamos de falar isto. Principalmente quando se trata de coisas que consideramos inatingíveis.
Deus também fez com que Saulo tocasse o chão e quando este perguntou: “Quem és tu Senhor?
A resposta foi imediata: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (Atos 9:5).
Saulo havia feito a pergunta certa.
Mas aqui, quanto a Moisés, Deus revela uma grande verdade.
Para Deus não importa quem você é!
Não importa sua cor, sua altura, sua cultura, seu nível social...
O que importa não é quem você é, mas quem Deus é.
Ele nos diz: “Eu serei contigo!” (Êxodo 3:13).
Talvez Deus tenha falado a Moisés:
“Sabe, eu não estou interessado em quem você seja. Você passará dificuldades, enfrentará perigos e murmurações, mas nada disto importa. O que importa é que Eu serei contigo. Se te perguntarem sobre esta obra, diga que esta obra não é sua, mas esta obra é minha. Moisés, não importa quem você é, importa que EU SOU”.
Tenha uma sarça em seu próprio lar. Um lugar de encontro com Deus.
Não é possível pisar no solo celestial com os nossos próprios calçados.
Esta realidade foi tão viva que Moisés ainda viveu mais quarenta anos.
A Bíblia reserva estas curiosidades: três fases distintas de quarenta anos.
Cento e vinte anos no total.

Moisés viveu 40 anos pensando que era alguém, 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo que Deus pode fazer com um “ninguém.


21 de junho de 2015

O Prumo de Deus

“O Senhor me disse: que vês tu Amós? Respondi: um prumo. Então me disse o Senhor: eis que eu porei o prumo no meio do meu povo de Israel e jamais passarei por ele” (Amós 7:8).

O prumo é o instrumento usado pelos construtores para se medir a verticalidade com precisão.
É basicamente um fio com um peso na ponta.
Com um prumo se permite ter uma construção reta.
Acredita-se que seu uso seja desde o Egito, por volta do ano 2900 aC.
A profecia contida no texto acima se deu por volta do ano 787 aC.
Notemos que esta profecia começa com uma pergunta: “que tu vês Amós?”.
Não havia dúvida quanto ao que o profeta estava vendo.
Deus estava aguçando a imaginação de Amós e abrindo a oportunidade para uma explicação.
Mas qual seria o objetivo dessa visão?
Deus nunca deixa seus filhos na escuridão, sem a explicação da mensagem que Ele deseja transmitir.
Aquela visão significava que Deus colocaria o prumo no meio do povo.
Era chegada a hora do povo ser avaliado.
Assim como um construtor tão seriamente examina a posição vertical de uma construção, Deus avaliaria a posição vertical do povo de Israel.
O prumo em certo sentido serve de referência para a destruição.
Ele mostra se uma parede deve ser corrigida ou até destruída.
A mensagem daquela visão é que os habitantes passariam pela inspeção de Deus.
Deus avaliaria todos os detalhes.
O erro não resiste ao prumo.
Com o prumo não há tapeação, a verdade sempre é exaltada, gostem os seus responsáveis ou não.
O prumo é colocado quando se tem dúvida quanto à retidão e a conformidade de uma construção.
A lição a ser aprendida era: Deus vai passar no meio de Israel para avaliar o povo e toda iniquidade vai aparecer, mas ainda há tempo de ser corrigida.
Essa é também uma mensagem de Deus para nós em nossos dias.
Você está pronto para ser avaliado, não por seres humanos, com seus critérios limitados e imperfeitos, mas pelo criador e construtor de todas as coisas?
Deveremos ser aprovados pelo construtor do universo?
Qual seria a avaliação que Deus faria de seus sentimentos?
Seriam todos eles aprovados pelo construtor do universo?
Que nota Deus daria para o seu linguajar?
Todas as palavras que você fala poderiam ser usadas na presença de Deus?
Jesus poderia frequentar os ambientes em que você vai?
Não se sentiria envergonhado se Deus repentinamente aparecesse onde você costuma ir?
E suas refeições? O que você está comendo?
Você convidaria o Rei dos Reis para comer a sua comida e beber a sua bebida?
E a sua roupa?
Você iria numa audiência com o Rei do Universo com a roupa que você costuma usar?
O prumo foi colocado no meio de Israel e tudo ficou bem claro.
Ninguém podia reclamar, o prumo mostrou a enormidade dos pecados.
Na presença de Deus, na presença da fonte de toda verdade, na presença do construtor de todas as coisas, ninguém pode justificar os seus erros.
Israel seria avaliado e poderia ser destruído conforme o resultado daquela avaliação.
Israel não deu nenhuma importância e continuou com os seus erros.
Israel não teve nada a dizer, somente abaixou a cabeça e aceitou a sua triste sorte.
O resultado foi o cativeiro assírio porque eles não buscaram o arrependimento.
Esta profecia se cumpriu no ano 723 aC. e isto não é mais preocupação.
A preocupação é agora comigo e com você!
No plano de Deus não espaço para o torto.
Não espaço para a música torta.
Não há espaço para a roupa torta, em que a única preocupação é a exposição sensual do corpo ou a depravação moral.
No plano de Deus não há espaço para uma linguagem torta. Hoje poucos estão preocupados com uma linguagem limpa sem gírias, sem críticas e contaminações.
Não há condições para uma vida torta.
Um dia o prumo de Deus será colocado em nossa vida também.
Como ele nos achará?
Isto indicará se estamos corretos ou se estaremos prontos para sermos destruídos.

A história não pode se repetir e a lição deve ser aprendida com aqueles que viveram antes de nós.


14 de junho de 2015

Pais e Filhos

Um pai foi chamado na escola para receber observações sobre o comportamento do filho que não ia muito bem.
Pedagogicamente é correto primeiro evidenciar as qualidades para depois se falar dos  problemas.
Então a professora disse: “seu filho é muito esperto”. O pai emendava: “puxou o pai”.
“Seu filho é muito inteligente” – dizia a professora. E o pai repetia: “puxou o pai”.
“Mas ele está ficando preguiçoso” – disse a professora.
O pai então disse: “isto aí ele puxou da mãe!”
No mundo dos relacionamentos queremos reter para nós o que é bom e jogar o ruim para os outros.
Relacionamento tem sido mostrado como uma matéria complicada.
E se tratando de família isto pode se tornar tarefa mais difícil ainda.
A complexidade se dá porque na família ninguém consegue fingir.
A religião em casa, o relacionamento familiar não tem máscaras.
Num comércio se tenta agradar, impressionar, mas no lar todos se conhecem.
O relacionamento entre pais e filhos é uma via de mão dupla.
É dever dos filhos obedecer e honrar aos pais e dever dos pais não provocar a ira dos filhos (Efésios 6:1-4).
É uma troca. Não é quem manda mais!
É respeito mútuo. É a vontade de Deus.
Em Roma Antiga havia o Pátrio Poder.
Um pai podia vender a esposa, filhos, escravizá-los ou castigá-los até a morte.
Havia também o ritual da aceitação. O filho que nascia era colocado aos pés de seu pai.
Se o mesmo se levantasse e se inclinasse era porque o aceitava.
Às vezes, o pai dava meia-volta abandonando o filho. Quando este era deficiente, dificilmente sobrevivia.
Hoje, melhoramos muito, mas ainda existem pais que abandonam ou não reconhecem seus filhos.
O choque de gerações pode ser um motivo de dificuldade no relacionamento entre pais e filhos.
Os pais vivem em um mundo diferente dos filhos.
Os pais querem trazer os filhos para o seu mundo, enquanto os filhos desejam compreensão.
Isto não pode ser uma barreira.
Deve haver uma aproximação das partes.
Equilíbrio é ingrediente indispensável no cristianismo.
A experiência dos pais deve ser aliada à vitalidade dos jovens.
A Bíblia sugere que os jovens devem respeitar a experiência dos pais (Efésios 6:1-4).
Os pais sempre querem o melhor.
Mas o texto também diz que esta experiência não deve ser motivo de irritação.
Podemos visualizar no mundo pelo menos três estereótipos de relacionamentos entre pais e filhos:
a)      Pais X Filhos
Há sempre disputa pelo poder.
Cada um quer desafiar mais.
Não existe interação.
Há insubordinação e rivalidade.
Há famílias que são os filhos que mandam e isto não é da vontade de Deus.
b)      Pais = Filhos
O lar deve haver limites.
Filhos são subordinados, devendo compreender seu lugar e respeitar a hierarquia.
c) Filho = Pai
Jesus nunca se desarmonizou de Deus. Os pais devem fornecer ao filho um caráter digno de ser imitado.
Honrar e obedecer aos pais é não lhes causarem tristezas.
Provérbios 17:25 diz: “O filho insensato é tristeza para o seu pai e amargura para quem lhe deu a luz”.
Os pais se entristecem quando os filhos não assumem suas responsabilidades ou lhes trazem aborrecimentos. Ficam frustrados e perdem o sono.

Como um filho pode honrar seus pais?
a)      Mantendo um diálogo aberto e sem separação de nível, pois os pais se interessam pelo que acontece com os filhos. À família recai a máxima: “um por todos e todos por um”.
b)      Tendo um plano de vida, lutando para ser “alguém” no futuro.
c)      Mantendo um compromisso com Deus sob qualquer prova, onde quer que esteja.
d)     Pondo em prática os ensinos passados, servindo para a vida.

Como os pais podem irritar seus filhos?
a)      Com a falta de diálogo, não considerando as opiniões dos filhos e promovendo monólogos.
b)      Fazendo comparações com outro irmão, criando modelos. Isto pode ser destrutivo, pois cada filho é um ser único e individual. Essa desvalorização promove a impotência.
c)      Tendo favoritismo.
d)      Tendo uma hipocrisia religiosa ao querer dos filhos o que não vivem.
e)      Com um desequilíbrio conjugal promovido por brigas e falta de carinho e afeto. Pais equilibrados filhos ajustados.
f)        Cobrando uma dependência exagerada, quando há questões que já podem decidirem.
g)      Mostrando uma “cabeça dura”, julgando estar sempre corretos, nunca dando o braço a torcer. É preciso mudar conceitos, reconhecer as falhas e evoluir.
h)      Com a falta de incentivo e palavras negativas. O incentivo pode valer mais que a reprovação.

Um jovem psicólogo deu a seu livro o nome: “10 Mandamentos Para os Pais”.
Quando nasceu seu primeiro filho reeditou o mesmo livro com o nome: “10 Sugestões Para os Pais”.
Já com quatro filhos modificou novamente o título para: “10 Possíveis Dicas Para os Pais”.
Esta é uma eterna escola.
Cabe-nos buscar a sabedoria de vem de Deus, reconhecendo sempre as nossas limitações.



8 de junho de 2015

Lidando Com a Culpa

Recentemente no Japão foi criado um travesseiro com a capacidade de ninar, massagear, interagir (diz boa noite), medir o tempo útil de sono e gravar possível falas.
Um travesseiro ótimo para quem tem insônia, mas que custa uma fortuna.
A insônia tem escravizado milhares de pessoas.
Na Bíblia, o rei Acabe andava perturbado, passava noites sem dormir, não tinha paz no coração e quando encontrou com o profeta Elias, o acusou: “És tu, perturbador de Israel” (1 Reis 18:17).
A resposta de Elias foi de que ele não tinha nada a ver com os problemas de insônia do rei. 
Acabe estava colhendo os frutos de uma consciência culpada, mas não aceitava que a culpa estivesse com ele. Acreditava que Elias era o responsável por todos os seus problemas.
Este incidente nos mostra como uma maneira muito comum de as pessoas lidarem com o problema da culpa.
Podemos subestimá-la, convencendo-nos de que não somos tão culpados.
Alguns chamam isso de racionalização. E esta pode ser vista pelo menos de três formas:
1 – “Em comparação ao que fazem, isto não é nada. Em comparação com os outros, eu sou um santo”.
2 – “Minhas ações não estão erradas, os padrões é que são antiquados”.
3 – “A culpa não é minha e, sim, dos outros”.
Ao longo da história o homem tem tentado enfrentar o problema da culpa usando sempre de artifícios.
Após nossos primeiros pais pecarem, Adão culpou a mulher, e ela culpou a serpente. 
Ninguém quis assumir a culpa!
É tão difícil aceitarmos que somos culpados, tão doloroso que faremos o possível e o impossível para não termos um confronto com o próprio erro.
Adão e Eva sem poderem culpar outro ser humano, ou por não terem infância para culpar os pais, ou dificuldades financeiras para culparem a falta de dinheiro ou desemprego, culparam a serpente e indiretamente estavam culpando ao próprio Deus.
Existem pessoas com condescendência à perversão sexual que culpa a Deus por terem nascido assim!
É verdade que a maneira como fomos criados ou algumas circunstâncias desfavoráveis podem proporcionar tendências.
Mas o ato pecaminoso é um ato de vontade.
Pecamos porque queremos.
Ninguém pode nos obrigar a fazê-lo se não o quisermos.
O diabo pode apresentar a tentação que quiser, pode apelar para o nosso passado, presente ou futuro, pode até usar de todas as artimanhas que desejar, mas a única coisa que não pode fazer é nos obrigar a pecar.
Maria Madalena e Judas são dois casos na Bíblia onde a culpa é colocada com desfechos distintos.
Enquanto todos condenavam Maria, esta não procurou culpar a outros e houve um recomeço em sua vida.
Já Judas, condenou a si próprio e por isso deu fim à sua vida.

Quando entendermos o amor do pai e seu desejo de nos aceitar e nos perdoar, quando nos sentirmos amados como somos, então de maneira natural brotará de nossos lábios a confissão daquilo que Jesus já fez em nossos corações.

1 de junho de 2015

5 Prioridades Espirituais

1-      Adoração
Ter maturidade espiritual, dedicar tempo a Deus, apegar-se à verdade ao invés da mentira.
Colocar Deus em seu devido lugar em detrimento do eu.
Buscá-lo em primeiro lugar a cada dia (ver Mateus 6:33).

2-      Refletir o caráter de Jesus
Não temos luz própria. Somos como a lua que brilha pela luz do sol.
Só seremos luzes se O contemplarmos e vivermos como Ele quer que vivamos.
Temos que nos afastar do pensamento pós-moderno de que tudo é relativo e não existe erro.
Quando falamos “nada a ver” a luz vai perdendo o seu brilho e o caráter de Jesus é apagado.

3-      Ministério
Viver em família o que se vive na igreja. Ser cristão em casa.
O que nossos filhos veem em nós? Passamos tempo com eles?
Tratamos bem as pessoas? Ou somos ligeiros em propagar fofocas e críticas?

4-      Missão
Uma bexiga que só recebe ar acaba estourando.
O sal que não é usado, empedra.
O cristão que não trabalha também estoura e vira pedra para ser pisada (ver Mateus 5:13).

5-      Serviço
Embora as bibliotecas estejam abarrotadas de livros, há muitos que falam sobre liderança, mas não existe nenhum que nos ensine a ser servo.
O mundo não quer servir, apenas ser servido.
Somos ensinados a não se humilhar e a não dar o braço a torcer.
Jesus veio a este mundo para nos ensinar a servir e a termos humildade.

Na maioria das vezes não olhamos para as pessoas com empatia e compaixão como Jesus fazia.