22 de fevereiro de 2016

Esperança Que Não Decepciona

Usamos muitas vezes a palavra esperança com o sentido de otimismo: espero que meu time ganhe, que eu passe no concurso público, que meu projeto seja aprovado.
Quando a mega sena fica acumulada, formam-se filas enormes de pessoas que esperam ser os próximos ganhadores.
Uma definição de esperança seria “o desejo acompanhado de uma expectativa. Interesse ou desejo cujo cumprimento é acariciado”.
Outra definição simples: “Atitude positiva em relação ao futuro”.
Quando você diz a alguém que não há mais jeito, não há esperança, está tirando dele uma coluna de sustentação à qual ele poderia se apegar.
O sistema escolar de uma grande cidade mantinha um programa de ajuda a crianças que estivessem hospitalizadas, a fim de que elas se mantivessem em dia com os estudos durante o período de internação.
Certo dia, uma professora recebeu chamada telefônica com a incumbência de visitar um garoto que estava hospitalizado. Ela anotou o nome, o número do apartamento do hospital e foi conversar brevemente com a professora dele.
“Estamos estudando substantivos e advérbios, disse a professora. Eu agradeceria se você o ajudasse nesses pontos”.
Naquela tarde, ela foi visitar o garoto.
Ninguém mencionou para ela que o menino tinha sido gravemente queimado e sentia muita dor.
Chocada com o que viu, simplesmente gaguejou para ele: “A escola me enviou para estudar substantivos e advérbios com você”.
Ao sair, percebeu que não tinha dado toda a matéria que queria.
Mas, no dia seguinte, uma enfermeira perguntou para ela: “O que é que você fez para aquele garoto?”
A professora ficou preocupada de que tivesse feito algo errado e começou a se desculpar.
“Não, não, disse a enfermeira, você não entendeu o que estou querendo dizer. Nós estávamos muito preocupados com o garoto, mas desde que você o visitou ontem, a atitude dele mudou completamente. Ele está reagindo e respondendo ao tratamento. É como se ele tivesse decidido viver.”
Duas semanas mais tarde, o menino explicou que tinha desistido de tudo, até que a professora chegasse.
Tudo mudou quando ele compreendeu, e expressou o seguinte: “Eles não teriam enviado um professor para ensinar substantivos e advérbios para um garoto que estivesse morrendo, não é mesmo?”
Acredite, às vezes, a diferença entre a vida e a morte é nada mais do que a esperança.

“A esperança não nos decepciona, porque Deus derramou Seu amor em nossos corações” (Romanos 5:5).


21 de fevereiro de 2016

Seguros em Deus

Anos atrás, pesquisadores estudaram o efeito dos golpes da vida no sistema nervoso central.
Eles tomaram um cordeiro e o colocaram, sozinho, no curral, ligado a dispositivos que provocavam choque elétrico.
Quando o cordeiro ia para um lado, os pesquisadores acionavam um botão, e o animal levava um choque.
Imediatamente, ele estremecia e corria para o outro lado. 
Recebia novo choque e, outra vez, corria.
Os cientistas descobriram que o cordeiro nunca voltava ao lugar onde antes tomara um choque.
Depois de uma série de choques, o cordeiro ficou bem no meio do curral, tremendo, sem ter para onde correr.
Vencido emocionalmente, ansioso e estressado, seus nervos cederam.
O cordeiro teve o equivalente a um colapso nervoso e morreu no meio do curral.
Os pesquisadores puseram então o irmão gêmeo daquele cordeiro no curral.
Mas, dessa vez, o animal estava acompanhado pela mãe. 
Os choques foram dados, o cordeiro correu para junto da mãe e nela se abrigou.
A mãe lhe transmitia confiança, pois o animal logo se afastava para comer.
Os pesquisadores acionaram o botão mais uma vez, e, de novo, o cordeiro correu para sua mãe.
Ela o consolou e transmitiu-lhe confiança.
Foi aí que os pesquisadores notaram uma significativa diferença entre os dois cordeiros. O segundo não teve medo de voltar ao local onde recebera um choque.
Não mostrou nenhum sinal de nervosismo, estresse ou ansiedade que o irmão mostrara em iguais circunstâncias.
Por quê? O cordeiro tinha alguém a quem recorrer; em quem confiar, para lidar com o estresse.
Todos precisam dessa confiança.
O coração humano necessita profundamente de alguém em quem confiar, alguém que lhe garanta segurança em meio às tensões da vida.
Esse alguém existe. 
O Cristo vivo atua como nosso sumo sacerdote no santuário celestial.

Pela fé nEle, podemos entrar na presença de Deus e lançar mão da esperança. 


15 de fevereiro de 2016

Segurança em Deus

Anos atrás, pesquisadores estudaram o efeito dos golpes da vida no sistema nervoso central. Eles tomaram um cordeiro e o colocaram, sozinho, no curral, ligado a dispositivos que provocavam choque elétrico. Quando o cordeiro ia para um lado, os pesquisadores acionavam um botão, e o animal levava um choque. Imediatamente, ele estremecia e corria para o outro lado.  Recebia novo choque e, outra vez, corria.
Os cientistas descobriram que o cordeiro nunca voltava ao lugar onde antes tomara um choque. Depois de uma série de choques, o cordeiro ficou bem no meio do curral, tremendo, sem ter para onde correr. Vencido emocionalmente, ansioso e estressado, seus nervos cederam. O cordeiro teve o equivalente a um colapso nervoso e morreu no meio do curral.
Os pesquisadores puseram então o irmão gêmeo daquele cordeiro no curral. Mas, dessa vez, o animal estava acompanhado pela mãe.  Os choques foram dados, o cordeiro correu para junto da mãe e nela se abrigou. A mãe lhe transmitia confiança, pois o animal logo se afastava para comer. Os pesquisadores acionaram o botão mais uma vez, e, de novo, o cordeiro correu para sua mãe. Ela o consolou e transmitiu-lhe confiança.
Foi aí que os pesquisadores notaram uma significativa diferença entre os dois cordeiros. O segundo não teve medo de voltar ao local onde recebera um choque. Não mostrou nenhum sinal de nervosismo, estresse ou ansiedade que o irmão mostrara em iguais circunstâncias. Por quê? O cordeiro tinha alguém a quem recorrer; em quem confiar, para lidar com o estresse.
Todos precisam dessa confiança. O coração humano necessita profundamente de alguém em quem confiar, alguém que lhe garanta segurança em meio às tensões da vida. Esse alguém existe.  O Cristo vivo atua como nosso sumo sacerdote no santuário celestial. Pela fé nEle, podemos entrar na presença de Deus e lançar mão da esperança. Sim, podemos cantar: “A minha fé e o meu amor estão firmados no Senhor”.