A polícia processou um homem na Nova Zelândia,
32 vezes, num período de cinco anos por não usar o cinto de segurança.
Embora a violação da lei estivesse lhe custando
um bom dinheiro, ele se recusava a usar o cinto.
Esse homem, então, resolveu enganar a polícia
colocando uma tira de pano sobre o peito, imitando um cinto.
Por algum tempo ele burlou a fiscalização.
A artimanha, porém, chegou ao fim, quando ele
se envolveu num acidente que o prensou contra a direção tirando sua vida.
Em sua tentativa de enganar a polícia, ele
estava enganando a si mesmo.
A
Bíblia nos adverte a evitarmos a armadilha do autoengano, encorajando-nos a ser
ouvintes da Palavra de Deus: “Não
se enganem; não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas a ponham em prática” (Tiago
1:22).
A
Palavra de Deus tem o poder de transformar nossas atitudes e ações.
Deus, por meio da Bíblia, vai até o âmago, à
raiz das questões existenciais, e Ele trata essas raízes como elas são e não
como nós gostaríamos que elas fossem tratadas.
Somos
encorajados a ser praticantes da Palavra (Tiago 1:25).
Ouvir a Palavra de Deus é bom, mas não o
suficiente. Devemos praticar o que a Bíblia diz.
À medida que o espelho da Palavra de Deus
revela o que está fora do lugar em nossa vida, devemos alinhá-la com a verdade.
Ouvir a Palavra de Deus e não praticá-la nos
leva ao autoengano.
Por outro lado, ser ouvintes e praticantes
dessa Palavra produz bênção.
Ouvir
e praticar os ensinamentos da Bíblia revelará como a nossa vida de fato é, e
não como fingimos ser, e isso nos ajuda a não nos enganarmos a nós mesmos.
Vamos ouvir e praticar o que a Bíblia diz e
assim experimentar a alegria e a bênção que acompanham a obediência.