11 de abril de 2016

Estrelas Fugazes

Adolf Hitler teve um sonho.
Acreditava numa etnia superior e tentou conquistar o mundo dos seus dias para estabelecer a superioridade dessa etnia.
Sua corrida louca não teve escrúpulos.
Matou, arrasou e destruiu.
Mas, como todo mortal, Hitler também chegou ao fim.
Esta é a sentença divina: a criatura não tem para onde fugir.
O tempo de vida recebido de Deus pode ser usado para construir ou destruir.
O dom da liberdade pode dar lugar à perversão ou à justiça, mas a morte é inevitável.
Como a noite sucede ao dia, como o verão vem depois da primavera, a morte chega, colocando um ponto final a qualquer intenção humana.
A brevidade da vida e a certeza da morte são dois motivos poderosos para viver com sabedoria, administrando com prudência cada pensamento, sentimento e ação.
A história universal tem uma longa lista de gente que ignorou o conselho de Salomão. Homens e mulheres que acreditaram serem eternos.
Foram temidos em vida, perseguiram, humilharam e pretenderam tirar Deus do cenário. Hoje, a história registra o nome dessas pessoas como estrelas fugazes. 
Brilharam com intensidade por algum tempo e logo se desvaneceram e se perderam no pó da história.
O pior de tudo é que, por mais que a morte seja desagradável, no caso dessas pessoas foi um presente misericordioso de Deus.
A vida que eles viviam não era vida.
A morte para elas foi o ponto final de uma história de desespero, loucura e obsessão.
A felicidade de uma pessoa e a realização de qualquer sonho dependem da correta relação que ela tem com o seu Criador.
O ser humano é apenas uma peça e nenhuma peça funciona fora do lugar.
Quando a criatura pretende ser Deus, torna-se perversa.
Os resultados são sonhos loucos e devaneios assustadores.
Por isso, faça de hoje um dia de estreita comunhão com Deus, porque: “Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam” (Provérbios 28:28).



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