No
último dia 27 de abril, no jogo entre Villarreal e Barcelona, uma banana foi
arremessada em campo próximo ao jogador Daniel Alves, quando este se preparava
para cobrar um escanteio.
Não
era a primeira vez que esse tipo de atitude racista acontecia em campos de
futebol.
Entretanto,
o fato inusitado foi a atitude do jogador Daniel Alves em comer a banana
arremessada.
Tal
atitude tomou conta das redes sociais, noticiários e, como um vírus, causou uma
mobilização mundial.
Desde
então, o uso da hashtag #somostodosmacacos nas redes sociais mobilizou o mundo em
prol da luta contra o racismo.
Não
quero discutir aqui o lado publicitário, comercial e os interesses escusos da
questão.
Mas
todo tipo de atitude racista deve ser repudiada pela sociedade.
O
que me intriga em tudo isso é que a campanha ou movimento #somostodosmacacos
dissemina em seu âmago a teoria da evolução.
A
verdade é que não somos todos
macacos!
Somos
muito mais do que isso: somos a imagem e semelhança de Deus, o que nos torna
qualitativamente superiores aos animais (Gênesis 1:26).
A
Bíblia diz que somos todos criaturas de Deus (Isaías 64:8) e, justamente por
isso, iguais, apesar da diversidade étnica.
Somos
descendentes de um mesmo casal, Adão e Eva, o que nos torna irmãos (Atos
17:26).
Se
a visão criacionista fosse aceita, seria a solução para qualquer tipo de
racismo, pois aponta para uma mesma origem humana e não considera ninguém mais
ou menos evoluído do que qualquer outra pessoa.
Ao assumir que
somos todos macacos, estamos, na verdade, aceitando o rebaixamento à
condição de animais, o que faz parte da pregação evolucionista.
Não
somos todos macacos, somos todos criaturas de Deus, e é isso que nos dá valor
como seres humanos e que nos torna realmente iguais.
Se
todos entendessem e aceitassem o simples fato de sermos criaturas do próprio
Deus, isso tornaria o racismo um absurdo e colocaria fim a qualquer preconceito
por conta de cor de pele.
Ao
dizer que todos somos macacos, diminuímos o nosso verdadeiro valor e,
principalmente, deletamos o poder criador de Deus, aquele que verdadeiramente
mantém o nosso existir.
Isso primeiramente não tem nada a ver com religião, quando alguém é chamado de "macaco" esta pessoa esta sendo comparada a um macaco (animal) e não que ela descendeu de um macaco, as pessoas estão vendo isso pelo lado religioso, acho que ninguem gostaria de ser chamado de macaco, independente de ser branco ou preto. A palavra macaco é forte demais pra qualquer ser humano aceitar. A campanha é bacana e eu apoio, se somos filhos de Deus ou nao, não importa! o importante e ter respeito um pelo outro independente da sua crença, raça ou cor..
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