“Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Coríntios
2:9).
Este verso fala da nossa incapacidade em avaliar o que Deus
tem preparado para cada um de nós no céu.
Eu assusto só de pensar que muitos não se preocupam com o
céu e não sentem o desejo de estarem lá.
Não estão “nem aí” com o preparo de suas vidas para o
encontro com Jesus naquele grande dia.
Mas se não podemos ter tantos detalhes da arquitetura, da
gastronomia e da sociedade celestial, como podemos saber se vale mesmo a pena
ir para o céu?
A reflexão sobre o modo de vida que levamos aqui deve nos
motivar a ansiar por algo muito melhor e sublime, aquilo que nos aguarda no céu.
Uma excelente tentativa, e é o que faremos agora, será
estabelecer as desvantagens de continuarmos vivendo neste mundo.
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No céu o lavrador não terá a incerteza da colheita.
Plantaremos vinhas convictos de
que colheremos.
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No céu não teremos o desconforto causado pelo clima.
Os rios que lá existirão
garantirão um clima agradável.
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No céu não teremos um salário insuficiente.
Não precisaremos de salário e nem
de dinheiro.
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No céu não teremos que gastar altas quantias com
medicamentos.
Não sofreremos qualquer
enfermidade, pois a folha da árvore da vida será a cura para todas as nações.
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No céu não teremos que nos revoltar nas filas dos
hospitais.
A medicina será uma disciplina
extinta no céu.
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No céu não teremos que mentir para conseguir alguma
vantagem.
A mentira não tem lugar no céu,
foi extinta juntamente com Satanás.
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No céu não queixaremos de nenhuma dor.
Não haverá nenhuma dor e nenhum
choro.
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No céu não sofreremos de nenhuma doença incurável.
Câncer, Aids e outras jamais
afligirão a humanidade
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No céu não passaremos por qualquer tipo de humilhação.
Até Jesus foi humilhado quando
aqui esteve. Ele sabe o que é isto. No céu iremos para sermos exaltados.
Viveremos como príncipes, pois somos filhos do Rei do Universo.
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No céu não teremos cansaço no findar de um dia de lida.
Nossa energia será como a de jovens
garborosos.
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No céu ninguém envelhecerá.
Seremos eternamente jovens.
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No céu não dormiremos preocupados com as contas a
pagar.
O que usaremos é por conta de
nosso Pai Celeste.
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No céu não teremos que dar desculpas aos cobradores.
Se não teremos o que comprar, não
teremos também o que pagar.
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No céu não pagaremos aluguel.
Somente no céu poderemos morar de
graça.
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No céu não penaremos com a falta inesperada de água.
Os rios serão volumosos.
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No céu não nos corroeremos com a saudade e com a
distância.
Todos os nossos queridos estarão
junto a nós e compensaremos as pequenas distâncias com as nossas asas.
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No céu não sentiremos ciúmes.
Será um sentimento extinto e que
nunca mais entrará no céu.
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No céu, o amor de nossos corações será correspondido.
O amor é um sentimento que
permanecerá para sempre.
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No céu não sofreremos com a língua ferina de muitos.
A difamação e o fuxico não farão
mais parte do linguajar dos seres celestes.
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No céu não teremos encrencas.
As desavenças, as brigas, as
intrigas estarão bem longe de nós.
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No céu não participaremos de panelinhas.
As facções e as tribos serão dissolvidas,
faremos parte de um só povo.
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No céu não teremos mais uma natureza pecaminosa.
Nossa consciência não mais doerá.
Faremos as coisas corretas. Esta é a maior vantagem de todas: seremos
transformados.
Creio que estes motivos são mais que suficientes para nos
apaixonarmos pelo céu.
Mas há um detalhe: a vida que vivemos aqui é um estágio para
o advir. Se não respirarmos aqui o clima do céu, não nos adaptaremos lá.
Digo isto nem tanto pela vida exterior, mas pelo sentimento
contido em cada coração.
Deus está te aguardando!
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